O Projecto Inicial nicialcto hinesas ‧ Tomo de Macau”Tointegrado na “Colectânea das Crónicas das 10 Artes e Cultura Chinesa”, foi aprovado.
10/01/2017

Date:05/01/2017 - 06/01/2017


Macau é uma cidade de imigrantes, fala-se aqui muitas línguas e, como tal, apresenta-se como uma cidade com costumes muito diferentes devido à sua multiculturalidade. Exemplo disso, são: a ópera, as músicas, as danças, as baladas, os provérbios e contos, que constituem uma cultura convergente com características locais. Com o objectivo de preservar a cultura popular do passado, e com a organização conjunta da Fundação Macau e do Centro de Desenvolvimento das Artes e Cultura Étnicas e Folclóricas do Ministério Cultural da China (adiante designado como “Centro”), estendeu-se dever editar a “Colectânea das Crónicas das 10 Artes e Cultura Chinesa” da qual faz parte o projecto inicial “Baladas Chinesas ‧ Tomo de Macaui”, que conta com uma colecção de 1800 baladas. Esta publicação foi aprovada e recebeu bons comentários dos especialistas do Ministério Cultural.


As reuniões de avaliação tiveram lugar nos passados dias 5 e 6 de Janeiro, em Beijing. Estiveram presentes a Dra. Helen Ieong, a Dra. Cherry Chan, da Fundação Macau, o Dr. Wu Kuok Nin e o Dr. Choi Chan Un, principais editores deste Tomo e, ainda, representantes do Centro. A Comissão de Avaliação reconheceu os trabalhos efectuados pela equipa de edição, entendendo que este Tomo apresenta as baladas que melhor representam a cultura de Macau, que inclui, ainda, baladas macaenses e portuguesas. Contudo, foi sugerido que se proceda a uma selecção de baladas mais representativas e seja aperfeiçoada a sua classificação.


O Director do Centro, Dr. Li Song, frisou que “este grande trabalho editorial contribuirá para elevar a autoconfiança e a consciência do povo de Macau pela sua cultura local”. O Presidente do CA da Fundação Macau, Dr. Wu Zhiliang, alegou que “as baladas representam uma arte de vida, cheia das cores locais, e vale a pena salvar as baladas que se encontram espalhadas para que não desapareçam, de modo a preservar a cultura de Macau”. Ele informou que todos os tomos integradas na Colectânea estão a ser editados a bom ritmo e da parte da Fundação Macau tudo será feito de forma continuada, isto é, no apoio e coordenação os trabalhos das equipas editoriais.